O Instituto Médio Politécnico (IMEP), uma unidade adstrita à Universidade Politécnica, realizou, quarta-feira, 13 de Setembro, em Maputo, uma exposição apresentada por formandos dos vários cursos do saber fazer da instituição, alusiva ao Dia Aberto do estabelecimento de ensino.

Trata-se de um evento que se enquadra no âmbito da Semana do Ensino Técnico Profissional   que decorre sob o lema “Uma Educação Profissional de Qualidade relevante e inclusiva”, que teve início segunda-feira, dia 11 de Setembro, à escala nacional.

O director-geral do IMEP, Agostinho Barreto, referiu que o evento é de extrema importância para o desenvolvimento do país, sendo prova disso o empenho e comprometimento da instituição na implementação e no incremento de um ensino técnico profissional, inovador, dinâmico e impulsionador.

“A nossa instituição não poderia ficar indiferente a este acontecimento, pois apostamos num ensino cujo foco é a criação das bases do saber fazer, do emprego e do auto-emprego”, explicou Agostinho Barreto.

Por sua vez, em representação da Empresa Electricidade de Moçambique (EDM), Gil Vilanculos disse estar satisfeito com a ousadia dos formadores, em apresentar ao público no geral e em particular à EDM, aquilo que tem ensinado aos estudantes na arte do saber fazer.

“Nós ficamos satisfeitos em saber que podemos encontrar aqui jovens talentosos que possam trazer ou acrescentar cada vez mais a parte técnica daquilo que é o core business da EDM. A EDM tem o desafio da digitalização que é parte dos programas de energia para todos e aqui vimos que é possível ver e contar com os profissionais do IMEP para poder ajudar a empresa nesse grande vector que é a energia para todos”, apontou Gil Vilanculos.

Da parte dos expositores, Gustavo Beúla disse que apresentaram vários projectos, sendo o mais destacado um semáforo inclusivo, concebido para resolver problemas de pessoas com deficiência visual: “O semáforo emite um som acústico e uma sirene com luz intermitente, que vai funcionar com base num painel solar, isto é parte de energias renováveis”, concluiu Gustavo Beúla.

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